Porque penso que alguém deve fazer alguma coisa para que isso não aconteça, alguém deve agir em favor da vida e para tanto, nada melhor do que conhecê-la e compreendê-la…
quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
MENOR RÃ DO MUNDO
Com apenas 7,7 milímetros, uma pequena rã da família Paedophryne procedente de Nova Guiné foi proclamada o menor vertebrado do mundo, segundo a revista científica PLoS One.
Pesquisadores da Universidade Estadual da Louisiana, nos Estados Unidos, fizeram essa descoberta durante uma expedição de três meses à ilha de Nova Guiné, um dos maiores centros de biodiversidade tropical do mundo.
A equipe, dirigida pelo professor Christopher Austin, descobriu duas espécies desta mesma família e batizou a menor de Paedophryne amauensis.
- Nova Guiné é um centro de biodiversidade, e cada novidade que descobrimos acrescenta outra camada a nossa compreensão geral de como a biodiversidade é gerada e se mantém.
A rã desbancou como menor vertebrado um peixe (Paedocypris progenetica) localizado na Indonésia, cujo tamanho médio quando adulto é de 8 milímetros.
Por outro lado, dos mais de 60 mil vertebrados conhecidos atualmente, o maior é a baleia-azul (Balaenoptera musculus), com média de mais de 25 m.
O TEMPO A FAVOR DE SEU CÉREBRO
Pessoas maduras usam de forma mais freqüente os dois hemisférios cerebrais.
"A expectativa de vida aumentou significativamente. Há apenas um século a média nos países desenvolvidos era de 47 anos e agora está em 78; dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados no mês passado mostram que em três décadas o tempo médio de vida no país aumentou 11 anos. Por conta dessa mudança, a meia-idade tem sido reconhecida como um período extremamente produtivo. E, ao contrário do que por muito tempo os cientistas (e as pessoas em geral) acreditaram, o envelhecimento não é, necessariamente, sinônimo de decadência.
De fato algumas funções, como a área da memória responsável por recordar nomes, entram em declínio. Mas, ao mesmo tempo, a habilidade de formar juízos mais exatos sobre as pessoas e situações relacionadas a finanças, por exemplo, fica mais aguçada. Com o passar do tempo, as redes neurais constroem padrões de ligação que podem ser pensados como camadas entrelaçadas de conhecimentos que nos permitem reconhecer instantaneamente as semelhanças entre situações e discernir-las provavelmente com mais precisão do que teríamos na juventude.
Descobertas recentes mostram que o cérebro da meia-idade, em vez de desistir e ceder, adapta-se. À medida que envelhecemos, ele se torna mais ativo e áreas maiores são alocadas para solucionar problemas. Nesse momento, as pessoas que mais exercitam as aptidões cognitivas levam vantagem: são elas que melhor conseguem “reaprender” a usar suas habilidades. Em alguns casos, como constataram pesquisadores da Universidade Duke, as pessoas maduras começam a usar de forma mais frequente os dois hemisférios cerebrais, em vez de “privilegiar” um deles – um recurso chamado bilateralização. Especialmente aqueles que recrutam a força do poderoso córtex cerebral frontal desenvolvem o que os cientistas chamam de “reserva cognitiva”, uma proteção contra os efeitos do envelhecimento.
Esse recurso fornece os mais velhos, por exemplo, a chegar mais depressa ao ponto central de uma discussão do que os jovens, ou seja: captar a essência, avaliar a situação, sem agir de maneira precipitada. Essa reserva cerebral também pode afastar os primeiros sintomas externos de doenças como Alzheimer. E há fortes indícios de que algo simples como a educação – ou o trabalho – seria a chave para construir essa proteção cerebral para a vida inteira."
(Fonte: Scietific American)
"A expectativa de vida aumentou significativamente. Há apenas um século a média nos países desenvolvidos era de 47 anos e agora está em 78; dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados no mês passado mostram que em três décadas o tempo médio de vida no país aumentou 11 anos. Por conta dessa mudança, a meia-idade tem sido reconhecida como um período extremamente produtivo. E, ao contrário do que por muito tempo os cientistas (e as pessoas em geral) acreditaram, o envelhecimento não é, necessariamente, sinônimo de decadência.
De fato algumas funções, como a área da memória responsável por recordar nomes, entram em declínio. Mas, ao mesmo tempo, a habilidade de formar juízos mais exatos sobre as pessoas e situações relacionadas a finanças, por exemplo, fica mais aguçada. Com o passar do tempo, as redes neurais constroem padrões de ligação que podem ser pensados como camadas entrelaçadas de conhecimentos que nos permitem reconhecer instantaneamente as semelhanças entre situações e discernir-las provavelmente com mais precisão do que teríamos na juventude.
Descobertas recentes mostram que o cérebro da meia-idade, em vez de desistir e ceder, adapta-se. À medida que envelhecemos, ele se torna mais ativo e áreas maiores são alocadas para solucionar problemas. Nesse momento, as pessoas que mais exercitam as aptidões cognitivas levam vantagem: são elas que melhor conseguem “reaprender” a usar suas habilidades. Em alguns casos, como constataram pesquisadores da Universidade Duke, as pessoas maduras começam a usar de forma mais frequente os dois hemisférios cerebrais, em vez de “privilegiar” um deles – um recurso chamado bilateralização. Especialmente aqueles que recrutam a força do poderoso córtex cerebral frontal desenvolvem o que os cientistas chamam de “reserva cognitiva”, uma proteção contra os efeitos do envelhecimento.
Esse recurso fornece os mais velhos, por exemplo, a chegar mais depressa ao ponto central de uma discussão do que os jovens, ou seja: captar a essência, avaliar a situação, sem agir de maneira precipitada. Essa reserva cerebral também pode afastar os primeiros sintomas externos de doenças como Alzheimer. E há fortes indícios de que algo simples como a educação – ou o trabalho – seria a chave para construir essa proteção cerebral para a vida inteira."
(Fonte: Scietific American)
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